ARQUIVO
Exposição 40 Papoilas de Liberdade
Quem visitar identificará quarenta conquistas concretizadas numa revolução que mudou profundamente a vida das mulheres em Portugal, a revolução de 25 de Abril de 1974, e que este ano celebra o seu quadragésimo primeiro aniversário.
São 40 papoilas vermelhas erguidas sobre o negro fascismo que tão maltratou as mulheres no nosso país. São a notícia e a memória. Porque a revolução trouxe consigo liberdades mas também porque 40 anos depois muitas dessas liberdades se vestem de negro, se debatem pela sobrevivência num país abalroado por políticas de desigualdade e empobrecimento, invadido por um neoliberalismo frio que lembra a noite tenebrosa que não pode voltar.
Com o contributo de muitas amigas, o MDM – Viseu reuniu 40 vestidos negros para celebrar a efeméride. Neles inscreveu 40 rubras papoilas, a lembrar que foi a luta das mulheres organizadas que permitiu consagrar na lei direitos tão elementares como casar, votar, aceder a determinadas carreiras, ter salário igual ao dos homens, direito a licença de maternidade, pensão de velhice ou salário mínimo, direito a celebrar o Dia Internacional da Mulher.
Uma exposição a lembrar que o próprio MDM, em tempo de clandestinidade, deu um forte contributo para essa luta.
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São 40 papoilas vermelhas erguidas sobre o negro fascismo que tão maltratou as mulheres no nosso país. São a notícia e a memória. Porque a revolução trouxe consigo liberdades mas também porque 40 anos depois muitas dessas liberdades se vestem de negro, se debatem pela sobrevivência num país abalroado por políticas de desigualdade e empobrecimento, invadido por um neoliberalismo frio que lembra a noite tenebrosa que não pode voltar.
Com o contributo de muitas amigas, o MDM – Viseu reuniu 40 vestidos negros para celebrar a efeméride. Neles inscreveu 40 rubras papoilas, a lembrar que foi a luta das mulheres organizadas que permitiu consagrar na lei direitos tão elementares como casar, votar, aceder a determinadas carreiras, ter salário igual ao dos homens, direito a licença de maternidade, pensão de velhice ou salário mínimo, direito a celebrar o Dia Internacional da Mulher.
Uma exposição a lembrar que o próprio MDM, em tempo de clandestinidade, deu um forte contributo para essa luta.
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